Meaning to Crack, afinal em Viseu há Indie Rock
![Meaning to Crack, afinal em Viseu há Indie Rock](https://descla.pt/uploads/images/2020/10/image_750x_5f983a7102eba.jpg)
Os Meaning to Crack são uma banda viseense que se caracteriza por uma mescla de estilos, com uma sonoridade onde se destaca a influencia do indie vincada ao som do post punk e post rock americano e britânico.
Afonso Oliveira (voz e guitarra), Martim Martins (baterista), Vítor Neto (guitarrista) e Guilherme Sousa (baixista) conheceram-se na Alves Martins e tocam juntos há pouco mais de 3 anos, sendo que a banda Meaning to Crack formou-se há cerca de um ano.
Entre as suas principais referências musicais surgem bandas tais como: Huckleberry Finn (uma banda banda também de Viseu) e ainda os Kitchen, Ornatos Violeta, dEUS e Tindersticks.
O colectivo viseense acaba de lançar o seu primeiro álbum homónimo, com 7 músicas, pautado por uma sonoridade melodiosa, que flui de forma extremamente agradável ao longo dos 25 minutos que compõem o primeiro trabalho da banda.
Os Meaning to Crack destacam o apoio de André Figueiredo e Rafael Borges, ambos membros da banda Fjords, que através do projecto “Live na Loja” têm apoiado e impulsionado várias bandas das beiras e do interior de Portugal.
Os músicos agradecem também a Beatriz Teixeira pelo trabalho e empenho, que demonstrou na criação da capa do primeiro album da banda.
Os Meaning to Crack têm presença nas redes sociais e podem ser ouvidos através das plataformas Apple Music, Tidal e Spotify.
Dia 30 de Outubro, a banda vai divulgar uma sessão ao vivo gravada no âmbito do projecto “Live na Loja”.