CM de Coimbra finaliza plantação de 120 árvores prevista ao abrigo do COMPETE

CM de Coimbra finaliza plantação de 120 árvores prevista ao abrigo do COMPETE
Foto: crédito - Câmara Municipal de Coimbra

Câmara finaliza plantação de 120 árvores prevista ao abrigo do COMPETE

A Câmara Municipal (CM) de Coimbra plantou, na última semana de Dezembro, 27 árvores no concelho (13 na Rua Tenente Valadim e 14 na Rua Gomes Freire), finalizando, assim, a plantação de 120 árvores prevista na candidatura ao COMPETE 2020 – “Aviso 11/REACTEU/2021 – (Re)arborização de espaços verdes e criação de ilhas-sombra em meio urbano”. A autarquia vai, ainda, efectuar a plantação de mais 25 exemplares por administração directa, o que totaliza, no conjunto dos dois procedimentos, 145 novas árvores plantadas.

 

As plantações decorreram Rua Tenente Valadim (13 exemplares) e na Rua Gomes Freire (14 exemplares). Estas são as últimas plantações de um conjunto de 120 árvores no âmbito da candidatura, com financiamento total, aos fundos do programa COMPETE2020 – que implicou um estudo base, as acções necessárias ao seu cumprimento (abate) e consequente estabilização (plantação) – de acordo com Aviso 11/REACT-EU/2021 “Transição Climática / Intervenções de Resiliência dos territórios face ao risco – (Re)arborização de espaços verdes e criação de ilhas”. Paralelamente, estão a ser realizados trabalhos de recuperação de caldeiras das referidas ruas, que vão prolongar-se durante o mês de Janeiro de 2024.

 

Este programa levou, numa fase anterior, ao abate de 135 árvores que apresentavam perigo de queda. As árvores em risco foram identificadas no relatório fitossanitário que analisou 420 exemplares, onde foi efectuada a análise e a categorização desse risco, tendo sido identificado um número considerável de árvores passíveis de acções de correcção, para além de 135 casos de risco muito elevado, que tiveram como recomendação o abate como forma de mitigação do risco, não sendo possível recuperá-las.

 

Além dos problemas passíveis de observar a olho nu, por ser impossível determinar e quantificar internamente a extensão e gravidade dos danos, “foi necessário recorrer a entidades especializadas em avaliação do risco de ruptura, segundo as normas do protocolo internacional VTA – Visual Tree Assessment (Mattheck & Breloer, 1994), bem como o recurso, como apoio ao diagnóstico e quantificação de defeitos internos (como cavidades e/ou podridões de lenho), a equipamento de avaliação biomecânica (resistógrafo e/ou tomógrafo).

 

É possível consultar, na íntegra, os Relatórios da Avaliação fitossanitária, estabilidade biomecânica e risco de ruptura aqui:

 

Relatório Técnico de Inspeção e Diagnóstico avançado de 183 exemplares Arbóreos

Relatório Técnico de Inspeção e Diagnóstico avançado de 136 exemplares Arbóreos

Relatório Técnico de Inspeção e Diagnóstico avançado de 92 exemplares Arbóreos