Um clássico de Natal que tem conquistado várias gerações de leitores | Fábula

Um clássico de Natal que tem conquistado várias gerações de leitores | Fábula
Foto: DR

Nenhuma colecção de clássicos universais poderia dispensar Charles Dickens, em especial se dirigida aos jovens. Um Cântico de Natal, numa edição com nova tradução de Paulo Tavares e prefácio de Maria do Rosário Pedreira, é o 25.º volume dos Tesouros da Literatura, da Fábula.

 

Publicada em 1843, continua a ser uma das histórias de Natal mais lidas, apreciadas e adaptadas aos palcos e aos ecrãs. O estilo único de Dickens, a vivacidade, a ironia, a riqueza de detalhes e descrições, combinados com a actualidade do tema, tornam esta leitura um prazer sempre renovado a cada geração. E o avarento Scrooge, uma das grandes personagens do imaginário colectivo.

 

Título: Um Cântico de Natal

Autor: Charles Dickens

Tradução: Paulo Tavares

Nº de pág.: 160

Excerto para leitura.

Preço: 9,95€

Data de publicação: 04 de Novembro

 

SINOPSE

Ebenezer Scrooge é um homem rico, sovina e insensível às necessidades dos outros. Numa véspera de Natal, quadra que ele não aprecia, recebe a visita do fantasma do falecido sócio, Jacob Marley, e de outros três fantasmas — o do Natal Passado, o do Natal Presente e o do Natal Futuro — que o levam a reflectir sobre a sua vida e a daqueles que o rodeiam.

 

Uma obra que aborda os temas da compaixão, da generosidade e da importância dos laços familiares, denunciando problemas sociais como a exploração laboral e a indiferença em relação aos mais desfavorecidos.

 

Uma história inesquecível, escrita com humor, sensibilidade e mestria, que não deixa ninguém indiferente. Algumas personagens permanecem connosco muito depois de fecharmos as suas como o avarento Scrooge, o sobrinho Fred ou o Pequeno Tim.

 

Penguin Random House Grupo Editorial FÁBULA é uma chancela Charles John Huffam Dickens (1812- 1870) foi um dos maiores romancistas ingleses, tendo publicado obras intemporais em que denunciava a vida difícil dos operários na sociedade industrial, a miséria das classes sociais mais baixas e a precariedade na infância. Foi o segundo de oito filhos e teve uma infância difícil. Começou a trabalhar aos 12 anos, mas prosseguiu os estudos e, mais tarde, conseguiu emprego como jornalista. Em 1836, casou com Catherine Hogarth e publicou a obra que o viria a tornar famoso, Os Cadernos de Pickwick. Seguiram-se múltiplos romances (Oliver Twist, David Copperfield, Tempos Difíceis, Grandes Esperanças e o notável O Amigo Comum, entre outros). Em 1843 publicou Um Cântico de Natal, que se tornou um clássico da época natalícia, inspirando adaptações em todos os meios artísticos. As suas obras influenciaram artistas e escritores de todos os tempos. Faleceu em Londres, em 1870, e foi sepultado no Poets’ Corner da Abadia de Westminster. Eça de Queirós elogiou-o deste modo: «Nenhum outro romancista possuiu como ele o poder de criar figuras vivas, e o dom supremo de comover e de produzir as lágrimas e o riso, de fazer sentir, de fazer pensar.»

 

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