“365 Dias de Romance” com Rafael Gallo: assista à próxima sessão a 6 Julho!

“365 Dias de Romance” com Rafael Gallo: assista à próxima sessão a 6 Julho!
Foto: DR

Rafael Gallo - vencedor do Prémio Literário José Saramago (2022) - é o autor convidado da próxima sessão do “365 Dias de Romance”, que decorrerá no dia 6 de Julho, às 17h00, na Casa Ermelinda Freitas, em Fernando Pó.

 

Este encontro, com entrada livre (mediante inscrição), será moderado por Luís Ricardo Duarte.

 

O “365 Dias de Romance” é uma iniciativa da Câmara Municipal de Palmela, em parceria com a Culsete Livraria e com o apoio da Casa Ermelinda Freitas (ao abrigo do Mecenas de Palmela), que contribui para a concretização do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade.

 

            Mais informações e inscrições : 212 336 632 ou bibliotecas@cm-palmela.pt.

 

Rafael Gallo

Nasceu e vive em São Paulo, no Brasil, onde publicou o romance “Rebentar” (2015), vencedor do Prémio São Paulo de Literatura, e “Réveillon e outros dias” (2012), livro de contos vencedor do Prémio Sesc de Literatura.

 

Tem, ainda, diversos textos em antologias e colectâneas, incluindo publicações em países como França, Estados Unidos, Cuba, Equador e Moçambique.

 

Com “Dor fantasma”, foi laureado vencedor do Prémio Literário José Saramago 2022.

 

Luís Ricardo Duarte

Nasceu em Lisboa, em 1977, e cresceu em Setúbal, na pré-história dos telemóveis e das redes sociais. Inclinou-se, em criança, para a exploração espacial, mas com a idade passou a procurar outras perspectivas. Licenciou-se em História da Arte na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, tendo aí dirigido o jornal “Os Fazedores de Letras”. Fez formação complementar em Literatura, ainda na FLUL, e em Jornalismo, no CENJOR. Na Universidade de Coimbra, concluiu a parte curricular do Mestrado em Estudos Clássicos.

 

O seu ponto de fuga foi a arte, a história e a literatura, bem condensado no jornalismo, que é outra forma de representar o mundo. Gostava de saber andar como os antigos egípcios e de ter a precisão dos pontilhistas. Ainda assim, não se acha nada mal a «pintar a manta». É jornalista do “Jornal de Letras, Artes e Ideias” desde 2003. Lê para escrever e escreve para ler. Escreveu “O Mundo Fantástico da Arte através dos Tempos” para partilhar a emoção que sente diante de uma obra de arte.

 

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