Espectáculo de dança "Agarra a minha mão e… " no Teatro-Cine de Torres Vedras
Agarra a minha mão e… é o nome do espetáculo que a Companhia de Dança de Almada trará ao palco do Teatro-Cine de Torres Vedras no próximo dia 21 de outubro, pelas 21h30.
Segundo refere o criador deste espetáculo de dança, Tiago Manquinho, acerca do mesmo:
“De uma perspetiva europeia, muito daquilo que era tido como garantido deixou de ser percebido como tal.
Qual anjos caídos, aterramos numa realidade há muito ignorada ou da qual nos sentíamos protegidos. Sentimo-nos expostos e vulneráveis. Sentimos o chão debaixo dos nossos pés a quebrar. O nosso sentimento de confiança está fortemente abalado.
Anjos caídos perderão a graça e a proteção do seu Deus. Porém, não só sentem vulnerabilidade, dor e tristeza, como descobrem pertença, prazer e amor”.
De referir que a Companhia de Dança de Almada (Ca.DA) é uma associação cultural sem fins lucrativos, que desenvolve a sua atividade essencialmente nas vertentes da criação artística e formação em dança. É constituída por um corpo de profissionais com formação especializada, com vasta experiência quer na organização e produção de eventos culturais, quer no ensino da dança, bem como na formação e sensibilização de públicos.
Fundada por Maria Franco, a Companhia de Dança de Almada iniciou atividade como companhia profissional de dança contemporânea em 1990. Desde então, produziu mais de uma centena de peças de coreógrafos nacionais e internacionais, as quais têm sido apresentadas em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente na Europa (Alemanha, Bélgica, Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália, Polónia, República Checa, Suíça), em África (Cabo Verde), na América (Brasil) e na Ásia (China).
O preço dos bilhetes para se assistir ao espetáculo Agarra a minha mão e… no Teatro-Cine de Torres Vedras é de cinco euros.
Ficha Técnica
Conceção: Tiago Manquinho
Coreografia: Tiago Manquinho em colaboração com os intérpretes
Interpretação: Bruno Duarte, Lúcia Salgueiro, Luís Malaquias, Mariana Romão, Miguel Pinheiro, Raquel Tavares e Vítor Afonso