Orfélia apresenta o álbum de estreia “Tudo o Que Move”
Orfélia é o projecto de Antera e Filipe Mattos, que criaram o seu universo musical a partir das suas origens, Portugal e Brasil. Na intimidade lusófona da sua música, Orfélia mistura ritmos tradicionais com o mistério envolvente do psicadelismo. Filha do tropicalismo, expõe e celebra a música multicultural entre dois povos irmãos.
Antera estudou piano clássico e canto e formou-se em Artes Performativas; Filipe estudou guitarra em Conservatórios de música e é natural de Florianópolis, uma cidade no sul do Brasil com uma forte influência portuguesa. Conheceram-se num palco em Berlim e a partir desse encontro nasceu “Orfélia”.
As suas influências musicais vão desde Chico Buarque, Jacques Brel, The Beatles, até Amália Rodrigues, Caetano Veloso, entre outros mestres intemporais
Em 2019 o duo lançou o EP “Retratos Temporais” e singles que receberam destaque diversos em Meios de comunicação. Em especial o single “Lagos”, um dos temas vencedores do concurso Inéditos Vodafone, promovido pela Vodafone e Sony Music Portugal em 2020.
No dia 21 de Outubro é lançado o primeiro álbum de Orfélia, que foi realizado com o apoio da Câmara Municipal de Lagos: “Tudo o Que Move”.
O título é inspirado na alma da música de Gilberto Gil “Aqui e Agora”, que marca um momento da vida dos artistas de muita transformação, revelador da força do espírito.
O álbum explora entre mundos, conflitos, emoções, onde tudo o que move, se transforma. Onde o amor na presença atenta, “acorda o olhar”. É fado e samba, Brasil e Portugal, uma dança entre o leve e o pesado, entre a matéria e o celestial.
Na mistura de ritmos tradicionais, sotaques, sons electrónicos e acústicos gera-se uma cadência Orfeliana, uma onda “progressiva” que vem de dentro da casa até ao Sol.
No dia 2 de Novembro o álbum “Tudo o que Move” é apresentado ao vivo no B.Leza, às 21h em Lisboa.
FICHA TÉCNICA
Letras, Composições e Arranjos: Antera e Filipe Mattos
Antera: Vozes, Sintetizadores
Filipe Mattos: Guitarras, Teclas e Sintetizadores
Lana Gasparotti: Teclas, Sintetizadores
André Morais: Baixo, Vozes
Juninho Ibituruna: Bateria
Zé Cruz: Percussão, Flauta e Vozes
Engenheiro de Gravação: Francisco Duque (Estúdio Camaleão)
Mixing e Masterização: Vítor Carraca Teixeira
Arte do Álbum: João Catarino e Catherina Cardoso