Câmara Municipal de Coimbra promove exposição com trabalhos do Prémio Municipal de Arquitectura Diogo de Castilho na Galeria Pinho Dinis
A Câmara Municipal de Coimbra vai abrir ao público, amanhã, dia 4 de Julho, Dia da Cidade, uma exposição com os trabalhos do Prémio Municipal de Arquitectura Diogo de Castilho. A mostra, patente na Galeria Pinho Dinis da Casa Municipal da Cultura até 15 de Julho, reúne os seis trabalhos admitidos a concurso. A exposição, com entrada livre, pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 19h30, e ao sábado das 11h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00.
A Galeria Pinho Dinis da Casa Municipal da Cultura, na Rua Pedro Monteiro, em Coimbra, terá patente ao público, entre os dias 3 de Julho e 15 de Julho, uma exposição com os painéis das seis obras admitidas a concurso no Prémio Municipal de Arquitectura Diogo Castilho. A entrada é livre e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 19h30, e ao sábado das 11h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00.
Recorde-se que o Prémio Municipal de Arquitectura Diogo Castilho vai ser atribuído, ex aequo, ao projecto do Hospital Veterinário de Coimbra, da autoria do coletiva DEPA Architects Deparquitectura, Lda (Luís Sobral, João Crisóstomo e Carlos Azevedo) e à ‘Casa JAC’, do coletiva VISIOARQ (Vicente Gouveia, Nuno Poiarez e Pedro Afonso). Foi decidida também a atribuição de uma menção honrosa ao edifício localizado na Rua Monsenhor Nunes Pereira, Quinta da Fonte da Cheira, Lote 2, da autoria de Florindo Belo Marques. A decisão do júri vai para homologação na reunião do Executivo Municipal de hoje, dia 3 de Julho. Os prémios vão ser entregues amanhã, dia 4 de Julho, na Sessão Solene do Dia da Cidade.
O júri foi unânime ao considerar que, entre as sete obras a concurso, o Hospital Veterinário de Coimbra e a “Casa JAC” são as que “melhor apresentam uma organização espacial, uma composição formal e um rigor construtivo coerente com o programa e com as várias dificuldades colocadas pelos contextos urbanos envolventes”. “Em ambos os casos, é visível um cuidado superior com o detalhe”, pode ler-se na ata da reunião do júri, composto pela vereadora da CM de Coimbra, Ana Bastos, pelo arquitecto designado pela Assembleia Municipal, António Monteiro, pelo arquitecto indicado pela CM de Coimbra, Luís Miguel Correia, pelo arquitecto representante da Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos, José António da Costa, e pelo arquitecto representante do Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, José António Bandeirinha.
Foi decidida também a atribuição de uma menção honrosa ao edifício localizado na rua Monsenhor Nunes Pereira, Quinta da Fonte da Cheira, Lote 2, da autoria de Florindo Belo Marques, “por se tratar de uma intervenção de habitação coletiva qualificada, que, em particular, promove a urbanidade da área onde se inscreve”.
O Prémio Diogo Castilho, criado em 1995, destina-se a premiar obras cuja concepção e qualidade arquitectónica sejam relevantes, exemplos na realidade edificada do Município de Coimbra, nomeadamente obras de construção, de reconstrução, de alteração e de ampliação, cujo projectos mereçam destaque pelo respeito do património edificado e pelos arranjos urbanísticos e tratamento de espaços exteriores de uso público.