Iolanda, vencedora do Festival da Canção, atua n'A Porta
Vencedora do Festival da Canção actua n’A Porta
A cantora iolanda, que cresceu em Pombal, actua em Leiria no dia 15 de Junho
O Festival A Porta confirma que iolanda, a grande vencedora do Festival da Canção de 2024, irá actuar em Leiria no dia 15 de Junho.
Esta é a primeira confirmação da programação d’A Porta de 2024.
“Incluir na programação projectos da zona de Leiria faz parte da identidade do Festival A Porta e, por isso, faz todo sentido ter a Iolanda connosco. Tornou-se evidente que subiria a um dos palcos d’A Porta depois do concerto, no ano passado, no Clap Your Hands, que também acontece em Leiria. A energia performativa e a proximidade com o público leiriense é algo que queremos muito que se replique nos nossos palcos”, afirma Mariana Lois, da direcção d’A Porta.
iolanda tem 29 anos, é natural de São Pedro de Cova Gala, na Figueira da Foz, e cresceu em Pombal, no distrito de Leiria, tendo-se mudado para Lisboa aos 17 anos. Passou também por Londres, onde estudou Composição na BIMM, Universidade de Sussex.
Desde cedo estudou música, tendo frequentado o Conservatório, e, para além de cantar, toca guitarra, saxofone, piano e cavaquinho. Mas é o seu talento como cantora que lhe tem valido a designação de “nova diva da música portuguesa” pela imprensa especializada.
A sua música é descrita como uma mistura de influências Pop, R&B, música tradicional portuguesa e espanhola.
Desde os 14 anos que compõe, tendo já escrito para artistas nacionais como Bárbara Tinoco e Bárbara Bandeira. Em 2022, estreou-se no Festival da Canção enquanto co-autora e co-compositora do tema “Mar no Fim”, que foi interpretado por Blacci.
Em 2023, estreou o EP Cura, composto durante a pandemia, que foi considerado um dos discos do ano pelo Expresso/Blitz. Desde então, abriram-se as portas das rádios nacionais e subiu aos grandes palcos de festivais como NOS Alive, Paredes de Coura e Festival F, e fez mais de 15 datas de Norte a Sul de Portugal.
Em 2024, para além do Festival A Porta, está confirmada no cartaz do festival internacional SONAR, em Lisboa, e terá a sua estreia no Capitólio em nome próprio.
Biografia
iolanda, cantora e compositora, é uma das artistas nacionais mais promissoras da música nacional. Em Março deste ano lançou o EP de estreia “Cura”, mencionado pela imprensa como “uma verdadeira obra - prima”.
"Se cada vez que escutamos Iolanda ao longo dos últimos dois anos (...), o nosso coração era aquecido, agora surge a ternura confirmação de que estamos perante um nome que (...) tem tudo para ser uma das próximas grandes divas da música feita em Portugal para a próxima década."
Rimas & Batidas
“iolanda (sim, em minúsculas) promete deixar uma marca em maiúsculas na música nacional.”
SAPO
Na voz tem presente o enorme talento necessário para se consagrar uma “diva” aos olhos de todos, mas a atenção da indúst ria deve - se ao estilo único com que se estreou nas edições. A fusão brilhante que junta Pop, R&B, sem esquecer as raízes de quem cresceu a ouvir música tradicional portuguesa, mas também ibérica, foram a chave de ouro para garantir a iolanda algo raro na música nacional: surpreender e diferenciar-se.
Na sua voz quente e poderosa, ouve-se andaluz e o fado sem o ser, numa portugalidade de fusões, diversa.
Nascida em São Pedro de Cova Gala, Figueira da Foz, e criada entre Pombal e o Louriçal, mudou-se para Lisboa aos 17 anos de idade. Foi ainda no Louriçal, com apenas 14 anos, que deu os primeiros passos na escrita. O talento estava patente e esse foi o motor que garantiu a iolanda nos anos seguintes ser uma “máquina” de perseverança. Tentou como porta de entrada actuações em bares e participações em vários talent shows nacionais. Experimentou-os a todos sem medo. No fim desta órbita de tentativas decidiu-se mudar para Londres, onde ingressou numa das mais prestigiadas escolas de música, para realizar o curso de Songwriting na BIMM, pela Universidade de Sussex.
Foi no regresso, durante a pandemia, que iniciou o processo mais importante da sua carreira, o começo da construção criativa de “Cura”, um EP que veio para sarar cicatrizes. Pelo meio ingressou no colectivo AVALANCHE, onde se cruzou com importantes influências que posteriormente viriam a trabalhar colaborar no seu projecto a solo e com quem inclusive editou faixas colaborativas. “Quem Tem Mossa” foi a primeira canção do EP que compôs e pelas suas palavras foi nesse momento que sentiu que estava a trabalhar em algo diferente. A ligação e a conexão que nutriu com os sentimentos postos em papel nunca antes tinham sido sentidas e foi aqui que soube que tinha de ir para estúdio pôr em melodias as palavras que lhe transbordavam do peito. Assim nasce “Cura”, o EP de estreia que vive da vulnerabilidade emocional num storytelling tenso e sensual.
Apesar da muita ajuda que teve em estúdio com os seus amigos e produtores Luar, LEFT. e NED FLANGER, iolanda também se iniciou na produção, processo que começou numa experiência de quarto e que culminou em duas das faixas do EP. “Cura”, lançado em Março de 2023, abriu-lhe a porta de várias rádios nacionais e já lhe garantiu a entrada em importantes palcos nacionais, a recepção incrível da crítica e uma crescente base de fãs.
A artista já se encontra a trabalhar em novas canções que serão editadas ainda este ano. iolanda é muito provavelmente a próxima grande diva da música portuguesa e é a crítica que o diz.
Em 2024 fará parte do Festival da Canção, como autora e intérprete convidada, com o tema “GRITO”
Participações em canções como letrista/compositora:
“Carro” — Bárbara Bandeira
“Ensina-me a Voar” - Tinoco
“Mar no Fim” — Blacci
“Sorriso Escondido” — Miguel Carmona
Participações em concertos:
Carolina Deslandes
CCB — 2022
Theatro Circo – Braga — 2022
Concertos a solo:
15 espectáculos desde o lançamento do EP “CURA” editado em Março de 2023:
NOS Alive — Coreto Stage
Sobe à Vila — Paredes De Coura
Festival F — Faro
Cine - Teatro Pombal — Nome Próprio
Albufeira — Há Música No Terraço
Porto - Mercado Do Bom Sucesso
Leiria - Clap Your Hands Fest
Aveiro — Novas Quintas (Teatro Aveirense)
Pombal — Ti Milha
Lisboa Criola