Super Bock Super Nova

Super Bock Super Nova
Fotografia: DR

A terceira edição da temporada da Super Bock Super Nova invade a última Sexta-Feira de Junho com a receita a que nos tem habituado, um circuito inteiramente produzido com malte nacional, levando a provar o melhor da música emergente a vários pontos do país.

Perdendo a conta ao número de cidades, concertos, brindes e dj’s que a Super Bock Super Nova distribuiu ao longo dos últimos meses, Junho finda a tabuada de um ciclo que foi de uma ponta do país à outra, saciando a sede e multiplicando a rede das mais variadas salas de espectáculos, às quais só falta mesmo um aqueduto (de cerveja, diga-se) que materialize a partilha e a circulação de artistas em território nacional.

A última rodada da temporada chega-nos na Sexta-Feira, 30 de Junho, fazendo o hat-trick de noites à boleia dos concertos de Expresso Transatlântico, O Gajo e Peixinhos da Horta, o combo escolhido para esta edição do Circuito e que, depois das edições em Faro e Torres Vedras, desta feita faz uma visita a Viseu, ao mítico Carmo 81.

No restante cardápio, Leiria, Porto e Beja formam um triângulo escaleno nos ângulos, a geometria perfeita para dispersar pelo país as novas interpretações da Portugalidade contemplada nos concertos de Conferência Inferno (Stereogun), Bia Maria (Maus Hábitos) e Ana Lua Caiano (Oficina dos Infantes), cada qual fermentando o passado e tradição num trago moderno e com sabor a futuro.

Dos palcos para as cabines, as noites serão ligeiramente mais longas acima do Mondego com a tríplice de DJ’s a fazer suar os poros, os copos, e o céu da boca às gentes de Santo Tirso, Coimbra e Porto, cidades que terão como “all-nighters” Victor Torpedo (Tendinha dos Clérigos), a dupla The Ema Thomas (Quebra Costas) e Nuno Calado (Carpe Diem) a recuperar os tempos de clubbing à base da canção e do rock ‘n roll.

Saúde e à nossa (música)!