O livro "À descoberta das Sete Cidades", da autoria de Maria João de Figueiroa Rego e Luís Anglin foi lançando, hoje, na Casa de Povo desta freguesia, e contou com a presença da Presidente do Município de Ponta Delgada.
Maria José Lemos Duarte não só elogiou o trabalho dos autores desta obra “que pela primeira vez, é dedicada a uma freguesia”, como anunciou que a “Câmara Municipal e a Junta das Sete Cidades vão conjugar esforços para realizar uma comemoração condigna dos 50 anos desta freguesia, que é uma das maiores maravilhas de Ponta Delgada, de São Miguel, dos Açores e de Portugal”.
A Presidente do Município ainda reforçou que “vale a pena congregar vontades para valorizar a nossa terra. Vale a pena falar do que fomos e do que somos. E, sendo esta obra literária lançada, hoje, especialmente dedicada aos mais novos, falar também do que seremos”.
Durante o lançamento desta obra infanto-juvenil, que serviu também para assinalar as comemorações alargadas do aniversário desta freguesia, a Presidente enumerou várias histórias, lendas, tradições locais e lugares emblemáticos relatados neste livro que “dá a conhecer melhor a freguesia das Sete Cidades a quem cá vive, ao mesmo tempo que a dá a descobrir a quem vem de fora”.
Neste sentido, Cidália Pavão, Presidente da Freguesia das Sete Cidades “agradeceu o facto de terem escolhido esta freguesia para fazer este livro e reforçou que iniciativas como esta, que valorizam a nossa terra, são sempre bem-vindas”.
Enquanto que Maria João Rebêlo, directora da EB/JI Padre José Cabral Lindo, adiantou que “À descoberta das Sete Cidades será um material de excelência para os mais novos, no estudo da freguesia”.
A autora desta obra, Maria João de Figueiroa Rego, esteve também presente nesta iniciativa, via videoconferência, e não só agradeceu “a oportunidade de escrever, conhecer e reconhecer uma freguesia tão encantadora”, como adiantou que espera “que esta obra seja tão interessante para quem lê, como foi para mim escrever. Conhecer a história de um lugar é também uma forma de nos ligar a ele”.
Já Luís Anglin, também por videoconferência, referiu que “foi fácil ilustrar esta obra, pois faz parte das minhas memórias de infância, das minhas raízes. Sinto-me um sortudo”.