Edifício Chiado com nova exposição de arte contemporânea até 27 de março
O Museu Municipal de Coimbra – Edifício Chiado acolhe, até 27 de Março, a exposição “Esta paisagem? Não existe…”. A mostra terá patente obras da colecção de arte contemporânea do Município de Coimbra, inseridas no período que medeia a segunda metade do século XX e os primeiros anos do século XXI, e representam alguns dos artistas mais marcantes da pintura portuguesa, como Maria Helena Vieira da Silva, Nadir Afonso, Mário Silva, António Augusto Menano e Eduardo Nery.
“Esta paisagem? Não existe…” é a nova exposição patente no Museu Municipal de Coimbra – Edifício Chiado, sito na Rua Ferreira Borges, na Baixa da cidade, com obras da colecção de arte contemporânea do município.
As obras seleccionadas para esta exposição inserem-se no período que medeia a segunda metade do século XX e os primeiros anos do século XXI, representando alguns dos artistas mais marcantes da pintura portuguesa contemporânea. Maria Helena Vieira da Silva, Nadir Afonso, Armando Alves Martins, Fernando Lemos, Mário Silva, Nikias Skapinakis, António Augusto Menano e Eduardo Nery são alguns dos autores com obras em exposição.
Recorde-se que, em Dezembro de 2014, o Município de Coimbra adquiriu ao casal Telo de Morais a sua colecção de arte contemporânea. Esta colecção foi constituída através de uma selecção cuidadosa e sistemática que permite efectuar uma retrospectiva dos artistas mais representativos da história da pintura portuguesa da última década do século XX ao início do XXI.
Encontrando-se em reserva no Museu Municipal, este acervo tem vindo a ser estudado, fotografado, organizado e mostrado ao público em exposições temporárias, pensadas a partir de diferentes temáticas: “Uma nova colecção na cidade: pintores portugueses da segunda metade do Século XX” – 2015; “As flores florirão da mesma maneira” – 2016; “O Indizível” – 2017; “Face a Face – passado e presente” - 2020. Um dos objectivos destes projectos expositivos é dar a conhecer os artistas representados na colecção, associando-os às várias linguagens plásticas e aos movimentos artísticos em que se inserem, e que se reflectem na forma diferenciada de tratamento de uma mesma temática.