Já abriu a exposição “Carry Me – 100 Anos de Malas” no Colombo

Já abriu a exposição “Carry Me – 100 Anos de Malas” no Colombo
Foto: DR

Chama-se “CARRY ME – 100 Anos de Malas” e está a decorrer no Centro Colombo até 25 de Outubro. Chanel, Dior, Gucci, Hermès, Jacquemus, Prada e Whiting & Davis são algumas das marcas que estão presentes nesta exposição e que reflectem a história das malas – e da sociedade. Duas vezes por mês, haverá momentos especiais de visitas guiadas à exposição. Nos restantes dias, até 25 de Outubro, pode ser vista livremente. Uma exposição promovida pelo Centro Colombo e conceito criativo e produção executiva da State of the Art (SOTA).


A 14.ª edição do projecto “A Arte Chegou ao Colombo” traz até Portugal a exposição “CARRY ME – 100 Anos de Malas”. Esta mostra, que já percorreu vários Museus por todo o mundo e veio diretamente do prestigiado Ostergotlands Museum, na Suécia, para a sua estreia em Portugal, estará presente na Praça Central do Colombo, no Piso 0, até 25 de Outubro. A entrada é livre e haverá ainda duas datas, por mês, com visitas guiadas igualmente gratuitas.


Numa estrutura semelhante à de uma galeria de arte, é contada a história das malas, desde 1920 até aos dias de hoje, através de exemplares de marcas de luxo – como Chanel, Dior, Gucci, Hermès, Jacquemus, Prada e Whiting & Davis – que dão a conhecer a evolução do seu design, bem como as personalidades que popularizam a sua utilização, tornando-as icónicas.
 
Organizada pelo Centro Colombo em colaboração com a Expona – Museum Exhibition Network, “CARRY ME” oferece uma visão detalhada da evolução das malas ao longo dos últimos 100 anos, onde os visitantes terão a oportunidade de seguir a cronologia das malas, desde as suas origens funcionais até se tornarem status de ícones de moda, nos séculos XX e XXI, ao longo de quatro núcleos. 
 
Dos exemplares emblemáticos que marcaram cada década, fazem parte, por exemplo, a mala “Kelly” de Hermès, popularizada por Grace Kelly, e a “Chanel 2.55”, um símbolo de elegância intemporal. Além de peças clássicas, a exposição destaca inovações como a Fendi Baguette, um marco das “It-bags” dos anos 90, e o Chiquito de Jacquemus, uma recente tendência que reimagina a funcionalidade das malas contemporâneas.
 
Além de poder ser vista de forma livre, todos os dias, entre as 10h00 e a meia-noite, a primeira visita guiada a “CARRY ME – 100 Anos de Malas” foi agendada para domingo, 15 de Setembro, pelas 11h00, sendo limitada a 20 participantes. Para ter esta experiência, é apenas necessária a inscrição no site do Centro, onde cada pessoa pode reservar até quatro vagas. limitada a 20 participantes. A seguinte acontece ainda este mês, no dia 28, sábado, no mesmo horário. Já em Outubro, também às 11h00, as visitas guiadas terão lugar nos dias 13 e 25.
 
Com duração máxima de uma hora, estas visitas são feitas por Fabrícia Valente, que, entre outros projectos, desenvolveu a curadoria artística da exposição “Amor Veneris”, e trabalha em Mediação Cultural no MAAT, no Museu Coleção Berardo, no CCB, e na State of the Art (SOTA), somando mais de 200 colaborações em exposições com vários outros museus e entidades.
 
Com curadoria de Marjo Riitta Saloniemi, Günther Fulterer e Alex Susanna, a exposição é apresentada através de um projeto arquitectónico concebido pelo Diogo Aguiar Studio. O conceito criativo e a produção executiva ficaram a cargo da State of the Art (SOTA) e a direcção criativa multimédia foi assumida pela We Are Interactive.