Mariana Dalot apresenta "círculo", o seu álbum de estreia ao vivo
A cantora e compositora Mariana Dalot apresenta “círculo” ao vivo, o seu álbum de estreia que inclui os singles “no final”, “coisas simples” e “contigo”.
Quando imaginou estes concertos, Mariana Dalot sabia que ia querer partilhar estes dois dias importantes com artistas que fazem parte da sua vida e que considera que são, verdadeiramente, do seu círculo. “Sinto que só me faria sentido apresentar o meu "círculo" trazendo os artistas do meu círculo e pessoas em quem acredito muito para junto de mim no palco”, comenta Mariana.
“A Cati Freitas conhece-me desde os meus 16 anos, foi a artista a quem eu fiz as primeiras perguntas sobre música, sobre a indústria, sobre todo este mundo que eu na altura desconhecia e ainda estava a descobrir. Acompanhei todo o percurso musical dela e ela o meu e não há pessoa que me faça mais sentido trazer para cantar comigo do que ela. O Lour é um amigo que conheci já há alguns anos e tive a sorte de perceber que nunca se está sozinho nesta caminhada pela música. Escreveu comigo a música “coisas simples" que faz parte deste disco, fará parte deste concerto e da minha vida sempre. A Vânia Blubird apareceu na minha vida de repente e sinto que ninguém me inspira como ela. Para mim, é das melhores vozes deste país e foi, e é, uma honra tê-la também no meu disco (a voz que ouvem no fim da música "consolo") e na minha vida”, acrescenta a cantautora.
O alinhamento destes concertos integra as canções do disco de estreia de Mariana Dalot assim como alguns originais dos cantores que a acompanham em palco. Um espectáculo intimista que apela às emoções de quem escuta estas canções na interpretação única da sua autora.
“círculo” é um álbum sentimental, que nasce da vida de Mariana e da emotividade como canta o amor e a saudade, a tristeza e a esperança, a fuga e o consolo, a dúvida e o silêncio, a superação e as “as coisas simples que movem o mundo”. Um trabalho construído em torno da existência quotidiana, dos seus dramas e potencialidades, sendo sempre marcado por uma entrega vocal enternecedora.
Num registo pop sentimental, despretensioso e a piscar o olho à acústica folk, este é um disco íntimo de uma compositora que nunca pensou em ser cantora, mas que progressivamente encontrou nas canções uma forma de expressão das suas emoções, seja em registos mais expansivos, reflexivos, melancólicos ou contemplativos.
11 MAR - Auditório Carlos Paredes, Lisboa
23 ABR - Novo Ático | Coliseu Porto Ageas