Alicia Vikander e Jude Law protagonizam o drama histórico 'O Jogo da Rainha'
A astúcia de Catherine Parr, rainha de Inglaterra e esposa do implacável magnata Henrique VIII, conduz ‘O JOGO DA RAINHA’ - a longa-metragem do cineasta Karim Ainouz, que conta com Alicia Vikander (vencedora do Óscar® ‘Melhor Atriz Secundária’ – ‘A Rapariga Dinamarquesa’) e o prestigiado actor britânico Jude Law nos papéis principais. O drama histórico sobre a dinastia Tudor integrou a selecção oficial da 76.ª edição do Festival de Cinema de Cannes e chega às salas de cinema a 24 de Outubro.
‘O JOGO DA RAINHA’ leva ao grande ecrã um retrato histórico de um dos períodos mais conturbados da história de Inglaterra: o reinado de Henrique VIII. Centrada na luta pela sobrevivência da sexta e última esposa do rei inglês, Catherine Parr, a narrativa do filme é inspirada na obra literária homónima da romancista Elizabeth Fremantle.
Numa corte repleta de perigos e intrigas, Catherine é nomeada regente enquanto o tirano Henrique VIII está em campanha militar no estrangeiro. Fiel às suas crenças protestantes, a sexta esposa do rei promove mudanças radicais em todo o reino. Mas, quando o líder tirano regressa da guerra, doente e paranoico, direciona a sua fúria para Catherine e uma das suas amigas de infância. Agora, ‘O JOGO DA RAINHA’ centra-se na sua sobrevivência, numa atmosfera onde qualquer erro pode ser fatal.
Com Karim Ainouz na cadeira de realização e poderosas interpretações de Alicia Vikander (vencedora do Óscar® ‘Melhor Atriz Secundária’ – ‘A Rapariga Dinamarquesa’), no papel de Catherine Parr, e do actor britânico Jude Law, enquanto Henrique VIII, ‘O JOGO DA RAINHA’ promete cativar os espectadores com um enredo de suspense, poder e resiliência feminina.
‘O JOGO DA RAINHA’ integrou a selecção oficial da 76.ª edição do Festival de Cinema de Cannes e tem estreia agendada nas salas de cinema portuguesas a 24 de Outubro.
Sinopse:
Na Inglaterra Tudor, mergulhada em sangue, Catherine Parr, a sexta e última esposa do Rei Henrique VIII, é nomeada regente enquanto o tirano Henrique combate no estrangeiro. Catherine fez tudo o que estava ao seu alcance para promover um novo futuro, baseado nas suas crenças protestantes radicais. Quando o Rei, cada vez mais doente e paranóico, regressa, volta a sua fúria contra os radicais, acusando a amiga de infância de Catherine de traição e condena-a à fogueira. Horrorizada e de luto, mas forçada a negar o seu sofrimento, Catherine vê-se forçada a lutar pela própria sobrevivência. Conspirações ecoam pelo palácio. Todos sustem a respiração – à espera de que a rainha cometa um deslize, à espera que Henrique lhe corte a cabeça, como fez às suas anteriores esposas. Com a esperança de um futuro livre da tirania em risco, será que Catherine se resignará ao inevitável, em nome do Rei e do país?