Baterista Mário Costa apresenta o single Chromosome

Baterista Mário Costa apresenta o single Chromosome
Fotografia: Flávio Cruz

Mário Costa, baterista e compositor, apresenta o single “Chromosome”, o primeiro tema a ser desvendado do novo álbum com o mesmo título, a ser lançado no mês de Fevereiro pela editora portuguesa CleanFeed (considerada Editora do Ano 2022 pelo jornal The New York City Jazz Record).

Mário Costa faz-se acompanhar de músicos de excelência no seu novo trabalho: Cuong Vu, trompetista de jazz vietnamita-americano que tocou com David Bowie, Laurie Anderson, Pat Metheny Group, entre outros; e os conceituados músicos franceses: Benoît Delbecq no piano e sintetizadores, e Bruno Chevillon no contrabaixo.

O músico é uma das grandes referências do jazz contemporâneo nacional e da bateria em particular, e construiu um notável percurso ao longo dos últimos anos. Tornou-se também um caso sério de sucesso no jazz internacional, actuando ao lado de músicos lendários como Michel Portal, Wynton Marsalis e Joachim Kühn, e pertencendo a formações tais como o quinteto da revelação do jazz europeu, Emile Parisien, ou o quarteto do saxofonista britânico Andy Sheppard.

Em Fevereiro Mário Costa irá apresentar o novo álbum e tem já agendados alguns concertos de apresentação:

24 de Fevereiro - Centro Cultural de Belém, Lisboa

25 de Fevereiro - Maison 826, Braga

26 de Fevereiro  Galerie Paul Fort, Paris

 

Mário Costa é uma das principais referências do jazz contemporâneo nacional e da bateria em particular, e construiu um notável percurso ao longo dos últimos anos: são mais de 600 os concertos realizados enquanto baterista de artistas como António Zambujo, Miguel Araújo e Ana Moura – com quem tem actuado em algumas das mais prestigiadas salas do mundo (de que são exemplo o Carnegie Hall, a Ópera de Sydney ou a Filarmonia de Berlim).

Investindo em paralelo na sua carreira internacional, e sendo uma figura em clara ascensão nesse plano, já partilhou o palco com John Taylor, John Beasley, Vincent Peirani, Jason Rebello, Metropole Orkest, Michael Wollny, Theo Ceccaldi, Liudas Mockunas, Dominique Pifarély, Thomas de Pourquery, Yaron Herman, Andy Sheppard (integrando o novo quarteto do saxofonista inglês) e Emile Parisien (chamado a juntar-se ao super-grupo revelação do jazz europeu Sfumato). Os dois registos discográficos de Sfumato, o primeiro dos quais escolhido como álbum do ano pelos prestigiados prémios Victoires du Jazz, consagram em definitivo o baterista português, permitindo-lhe partilhar os palcos ao lado de figuras maiores do jazz mundial, como os lendários Michel Portal, Joachim Kühn e Wynton Marsalis. Nesta mesma área, o seu sucesso pessoal está associado a tudo o que o jazz nacional conquistou além-fronteiras e dentro destas, colaborando com vários músicos de diferentes gerações, desde João Mortágua ou Hugo Carvalhais a Carlos Bica ou Mário Laginha.

Em 2018, com a edição de Oxy Patina, iniciou uma muito elogiada carreira enquanto líder e compositor, acompanhado novamente por duas figuras incontornáveis do jazz europeu: Benoît Delbecq (piano) e Marc Ducret (guitarra). A estreia em nome próprio, além de inúmeras críticas internacionais, recebeu a classificação máxima pela revista Jazz.pt, que lhe atribuiu os títulos de “melhor disco do ano” e “músico de jazz nacional do ano”.

O segundo capítulo desta aventura mais autoral, a publicar em Fevereiro de 2023, terá como título “Chromosome”, numa referência directa à composição de Mário Costa, pensada especificamente para o ADN de cada um dos músicos que agora o acompanha.