Galeria Beltrão Coelho recebe a exposição "50 anos da minha existência" de Isabel Leitão
A Galeria Beltrão Coelho, em Lisboa, abre as portas à exposição “50 anos da minha existência” de Isabel Leitão, um evento cultural que inclui, para além de uma exposição de arte, a apresentação da obra poética com o mesmo nome. A exposição irá ter início no dia 9 de Março, pelas 18 horas e término no dia 7 Abril deste ano. O horário será entre as 09 horas e as 17:30H.
O livro de poesia de Isabel Leitão é composto por algumas das pinturas que vão estar em exposição e narra, através de 50 poemas inéditos, um percurso de vida e uma trajectória onde a arte, a cultura e o amor pela língua portuguesa são a montra maior do trabalho da artista que se considera uma cidadã do mundo, não só pelas suas origens que derivam de vários continentes, mas pelo trabalho que desenvolve na comunidade de países de língua portuguesa.
Licenciada em animação sociocultural, mestre em ciências educativas e com formação nas áreas da música, do teatro e das artes, Isabel Leitão enveredou também por uma carreira musical, cujo nome artístico é Isaley, tendo trabalhado com grandes referências da música portuguesa e africana, tendo sido pioneira do estilo musical kizomba.
A nível profissional, coordenou a área cultural da CE-CPLP, foi cofundadora da Federação da das Mulheres Empresárias e Empreendedoras da CPLP, é presidente e fundadora da Associação Internacional das Comunidades de Língua Portuguesa - CLPI e criou o projecto “Prémios da Lusofonia”.
“No seguimento do que tem sido nossa prática na Galeria Beltrão Coelho, continuamos a dar espaço aos artistas com o propósito de promover e auxiliar o progresso da arte em todas as suas manifestações, neste caso, pintura, poesia e música. Acolhemos com muito gosto a exposição de Isabel Leitão, com a certeza que será um sucesso”, sublinha Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho.
A Galeria Beltrão Coelho foi criada com o intuito de defender os interesses dos artistas, proporcionando condições favoráveis para exporem os seus trabalhos sem contrapartidas.